A apresentação inicial do/a professor/a à criança é importante: fale seu nome de forma bem articulada ou sinalize no alfabeto manual. Caso tenha um si- nal, mostre à criança.
Procure conhecer a história desse aprendiz: quando perdeu a audição (é surdez pré-linguística ou pós- linguística), quais as suas estratégias de comunicação
(oralidade ou LIBRAS), a instituição que o acompanha, se possui resíduo auditivo, se utiliza aparelho auditivo, etc. Em filmes, cuidar que os vídeos utilizados tenham legenda.
Dirija-se sempre à/ao aluno/a para localizá-lo/a sobre o tema que está sendo falado ou mostrado em sala (falar perto, devagar e olhando para a pessoa).
Aprenda LIBRAS: http://www.acessobrasil.org.br/libras/.
B. INCLUSÃO DE CRIANÇAS CEGAS:
A apresentação inicial do/a professor/a à criança é importante, visto que o/a aluno/a cego/a identificará seu/sua professor/a pelo reconhecimento de sua voz.
Procure conhecer a história desse/a aprendiz: quando perdeu a visão, quais as suas estratégias de estudo, a instituição que o/a acompanha, se possui memória visual, se necessita de material ampliado, se trabalha com Braile ou com softwares de leitura de tela, etc.
Ao trabalhar imagens, explore narrativas e descrições.
Em filmes, providencie que alguém faça a áudio-descrição para a criança cega. Ao trabalhar objetos e utensílios, explore a fala descritiva e o tato.
Os textos e demais leituras oferecidos às crianças devem ser convertidos a formatos acessíveis: Braile, áudio, texto eletrônico, forma ampliada, etc.
Aprenda braile: http://www.braillevirtual.fe.usp.br/pt/index.html (ensino próprio a quem pode enxergar)
Dicas de convivência:
1. Ao aproximar-se, se a criança cega estiver sozinha, identifique-se sempre e cumprimente com aperto de mão.
2. Ao guiar, deixe que a criança segure em seu braço e atravesse a rua em linha reta.
3. Nos ambientes, diga, discretamente, onde as coisas estão distribuídas e quais as pessoas presentes. Descreva a direção ou o fato, tendo como referência a criança.
4. Nas refeições, descreva os alimentos servidos, faça o prato apenas se a criança assim desejar.
5. No cotidiano, mantenha a rotina do espaço, portas sempre devem estar abertas ou fechadas (nunca entreabertas).
6. Ao distanciar-se da criança cega, avise para que esta não fique falando sozinha.
C. INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM BAIXA VISÃO:
A apresentação inicial do/a professor/a à criança é importante, visto que a criança com baixa visão pode lhe dar dicas de como enxerga e de que tipos de apoio precisa. Os textos e imagens devem ser ampliados.
Explore os contrastes com cores e texturas, a sinalização dos ambientes é importante.
D. INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DISLEXIA:
A criança com dislexia tem maior facilidade em lidar com a prática, portanto, imagens serão sempre bem-vindas. Figuras ilustrativas ou a realização de atividades utilizando o material concreto ajudarão na compreensão do texto apresentado.
Considerando as dificuldades da criança com dislexia (atenção, concentração, memorização e organização), impor- ta respeitar seu tempo diferenciado de interpretação.
E. INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL:
Considerando as dificuldades da criança com dislexia (atenção, concentração, memorização e organização), impor- ta respeitar seu tempo diferenciado de interpretação.
E. INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL:
A apresentação inicial do/a professor/a à criança é importante, visto que a criança perceberá o respeito e ficará mais segura com a acolhida do/a professor/a. Cumprimente e se despeça da criança naturalmente.
A deficiência intelectual não é uma doença, não é contagiosa, não é sinônimo de violência - é preciso romper com esses preconceitos.
As crianças com deficiência intelectual talvez precisem de mais tempo para a realização das atividades, respeito a esse tempo.
Não superproteja, deixe que a criança faça ou tente fazer sozinha o que puder.
Forneça o apoio necessário à criança, dê oportunidades para que ela mostre suas habilidades, não subestime a inteligência das crianças com deficiência intelectual.
F. INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
É importante ter atenção às possíveis barreiras arquitetônicas dos espaços da igreja (degraus, balcões, sanitários não adaptados, etc.), evite constrangimentos.
Quando a conversa demorar, sente-se para que fique à altura da criança.
Quando houver uma criança com deficiência física no grupo, crie brincadeiras das quais todos/as possam participar- não faça brincadeira somente para a criança com deficiência física, isso é exclusão.
Essas informações foram retiradas do Material para EBF 2009 oferecido pela Igreja Metodista no site: http://www.metodista.org.br/index.jsp?conteudo=8236
A deficiência intelectual não é uma doença, não é contagiosa, não é sinônimo de violência - é preciso romper com esses preconceitos.
As crianças com deficiência intelectual talvez precisem de mais tempo para a realização das atividades, respeito a esse tempo.
Não superproteja, deixe que a criança faça ou tente fazer sozinha o que puder.
Forneça o apoio necessário à criança, dê oportunidades para que ela mostre suas habilidades, não subestime a inteligência das crianças com deficiência intelectual.
F. INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
É importante ter atenção às possíveis barreiras arquitetônicas dos espaços da igreja (degraus, balcões, sanitários não adaptados, etc.), evite constrangimentos.
Quando a conversa demorar, sente-se para que fique à altura da criança.
Quando houver uma criança com deficiência física no grupo, crie brincadeiras das quais todos/as possam participar- não faça brincadeira somente para a criança com deficiência física, isso é exclusão.
Essas informações foram retiradas do Material para EBF 2009 oferecido pela Igreja Metodista no site: http://www.metodista.org.br/index.jsp?conteudo=8236
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