terça-feira, 24 de maio de 2011

Não quero ser Bissexual ou Homossexual! - uma percepção da cultura LGBT

Não quero ser Bissexual ou Homossexual! Ainda tenho essa opção. Desculpem-me os homoafetivos e biafetivos, mas não posso aceitar uma cultura imposta e ditatorial (pois é o que estão tentando fazer). Sou homem e sei que nasci assim, pois não acredito em outro gênero criado, além do feminino e masculino. Não existe um terceiro ou quarto gênero. De modo que não posso ser discriminado por não querer aceitar atmosfera social homossexual, nem ser embutido nela ou sequer acreditar que o que estão tentando fazer com a sociedade brasileira seja algo benéfico. Prefiro ficar com a Bíblia à perversão antinatural. Escolho a supervalorização da família (papai – homem, mamãe - mulher) como instituição divina para a preservação e multiplicação da espécie humana, Criada por Deus (Gn 1:27) com todas as matizes caraterísticas de cada gênero, masculino e feminino, do que as novas formatações “familiares” entre pessoas do mesmo sexo. Não posso ser chamado de homofóbico por causa disso (até porque o termo vem do grego homo=igual + fobos=medo e não tenho medo ou aversão aos homossexuais); e nem me tornar vítima perseguida em nome daquilo que tentam chamar de Preconceito, que na verdade é a liberdade de consciência e de expressão, garantidas pela Constituição Brasileira.

Mais que uma opção sexual, ou orientação, a homossexualidade está intrinsecamente ligada à formação cultural de uma pessoa, traumas sofridos na infância, abusos e desajustes emocionais promovidos pela desestrutura familiar. É inconcebível e sutilmente tendencioso afirmar que a homossexualidade está relacionada apenas à opção. Eu, por exemplo, tomei banho com meu pai, pesquei, brinquei, briguei, passeei, fui elogiado e repreendido, amei e perdoei várias vezes, de tal maneira que recebi nos anos da minha infância suas referências, hombridade, varonilidade e virilidade. De modo que absorvi seu gênero, trejeitos e aprendi a ser homem e gostar de mulher mesmo; Creio que aconteçam experiências inversamente semelhantes com as mulheres. Acredito que a formação da sexualidade, está ligada às experiências do passado e não a alguma decisão do presente, muito menos à um planejamento futuro, como se o sujeito dissesse: “quando crescer, serei homossexual”.

O que estão tentando fazer, ao manipular a mídia geral e os meios de comunicação em massa é solapar, vulnerabilizar e sodomizar a família brasileira. As “igrejas” para homoafetivos, a Parada Gay, as ONG’S para LGBTs bem como todas as tentativas, manobras jurídicas, e distorções sutis para destoar os gêneros naturais, são meras e repugnantes conseqüências de uma sociedade que desaprendeu a tolerar e a impor limites de maneira equitativa. Almejo que essas maquinações engenhosas não triunfem sobre o bom senso, a razão pura elementar e os princípios que norteiam a instituição familiar. Espero que daqui há 30 anos a preferência heterossexual seja a prevalecente, pois caso ocorra o contrário, como se vê, adeus à família dos moldes tradicionais. O sexo e a sexualidade foram banalizados e ultrajados. Transformados em objetos de consumo, motivos de embates e de manobras político-sociais.

Sou a favor dos direitos constitucionais homoafetivos, assim como de todas as minorias e de todos os cidadãos. Sou a favor das lutas das classes quando são justas e da busca por direitos previstos na Carta Magna Brasileira. Apoio qualquer manifestação pacífica de qualquer grupo que represente uma minoria e que se sinta vitimada de alguma forma pela sociedade. Também, asseguro a rejeição de toda a forma de discriminação, ódio e preconceito. Todavia...

Não posso aceitar a cultura homoafetiva como normal, pois a Bíblia diz que é antinatural (Rm 1:21-27). Creio que Deus pode transformar as pessoas envolvidas na prática do homossexualismo, assim como pode transformar o pedófilo, o psicopata, os compulsivos e todos os transtornados, conflitados e desajustados emocionalmente. Não creio que o homossexual nasça assim, pois não existe linha cromossômica para um terceiro gênero. Afirmo minha convicção de que precisamos amar os homossexuais, assim como os heterossexuais, ou qualquer nomenclatura de “novo gênero” que tentem inventar. Nossa luta é contra o homossexualismo e não contra o homossexual. Posiciono-me a favor da vida, da família e da livre maneira de pensar. Respeito os que pensam diferente de mim, entretanto não aceito as imposições de uma minoria tentando ensinar nossas crianças na escola (Kit Gay), amordaçar nosso grito ou sequer impor uma cultura que não é a do Reino. Estão minando as referências do gênero para a posteridade. Nossas crianças habitarão num mundo confuso, sem identidade, multifacetado e totalmente avesso às expectativas de Deus.

Artigo do Pr. Thiago - Blog: http://inteligenciaparaavida.blogspot.com/

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